segunda-feira, 18 de outubro de 2010
    Bom, nem só de trabalho e estudo vive o homem, então deixei pra esse segundo post algumas historinhas que vi ocorrer na minha faculdade e residência durante férias e carnavais. Nunca dei vexame por causa de bebida, o máximo que eu fazia era dar carinho e amor praquela pobrezinha em final de noite que ninguém queria. Sempre fui resistente pro álcool e sei a hora de parar. Os envolvidos aqui terão seus nomes resguardados por motivos óbvios, atualmente são médicos e chefes de família respeitáveis do Rio de Janeiro.
    Numa Oktoberfest qualquer chegamos da noitada e um grande amigo que chamarei aqui de Einstein tinha desaparecido. Fomos dormir e no dia seguinte ao meio dia nada do cara. Comecei a ficar preocupado e ligar para hospitais e delegacias e nada. Daí umas 2 horas Einstein aparece com um cheiro horrível e desaba na cama. Dormiu até as 9 da noite, acordou como se nada houvesse e foi tomar banho para sairmos de novo. Perguntei o que tinha acontecido e Einstein não se lembrava de nada, tinha tomado Buscopan e misturado com álcool na véspera (o verdadeiro Boa Noite, Cinderela) e não lembrava do que tinha feito.
    Bom, saímos então pra noitada e logo ao chegar no Pavilhão de Blumenau, entramos numa lojinha de lembranças. De repente um grupo aponta para o Einstein e grita: "Ih, alá o maluco do ônibus..." Todos chegam perto da gente pra saber como ele estava e tal, era um grupo de Curitiba(aliás, parabéns às curitibanas pela beleza...). Lógico que fiquei curioso e perguntei o que tinha acontecido, resumo das Ópera: Einstein, desnorteado pela mistura maléfica, tinha ido para um ônibus do pessoal de Curitiba, daqueles que ficam parados em Blumenau e seus passageiros dormiam no próprio ônibus, tentou agarrar em vão umas 2 ou 3 meninas e depois de fracassar, simplesmente vomitou em dois bancos e dormiu em cima, acordou no dia seguinte com odor de um urubu, saiu e pegou um ônibus de volta para o hotel. Testemunhas juram que ele ainda agarrou uma, digamos, nativa da região antes de ir embora...COM AQUELE CHEIRO!!  Esse cara era foda...E o que é pior, em um Carnaval anos depois ele repetiu o feito, misturou sem querer a bebida e o remédio, se perdeu, passou andando pelo hotel e foi desmaiar num milharal a 2 KM, e voltou de carona com a bicicleta do entregador de pão, fedendo e cheio de mato e formigas pelo corpo. Saudade de você cara, quando for ao Rio vou te visitar...
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Se for transar, não beba
    Outro grande amigo, Openheimer(hoje grande ortopedista do Rio...), estava há meses tentando, digamos, levar ao leito uma linda donzela, sem sucesso. De tanto insistir, conseguiu, marcou tudo, ansiedade em alta. Antes ele passou numa festa de aniversário na Lagoa, começamos a tomar Red Label. Lá pelas tantas, já torto, foi embora com a dama e dias depois encontrei com ele e perguntei se tudo tinha ido bem. Ele me contou o que se segue: Openheimer levou a madame a um motel e chegando lá, pelo efeito do álcool, não conseguiu desenvolver toda sua potência (palavras dele:"Tava meio duro meio mole feito massa de risole..."). Decepcionado, ele levou a senhora para Hidro, esperando que isso o animasse.  Ele então vomitou dentro da hidro, com a mulher e tudo. Após momentos de constrangimento e muito papo, tomaram banho e voltaram pra cama. A menina então começou a fazer um striptease pra ele e essa foi a última coisa que ele se lembra, acordou no dia seguinte às 2 da tarde, a dona tinha ido embora, claro. Desnecessário dizer que ela nunca mais atendeu suas ligações...
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Cuidado com o pombo...
    Em um Congresso de estudantes de Medicina em Salvador, estava Openheimer com uma nativa, num lugar aberto e verde do Campus aonde estávamos empilhados em barracas. Estava perto de uma árvore quando passa outro colega, Freud, totalmente bêbado. Como Openheimer já sabia do que ele era capaz, se afastou um pouco com a moça e viu Freud subir na árvore. Preocupado, ficou olhando pra ver se ele ia cair. E não é que Freud, hoje excelente urologista, se despe no alto da árvore e digamos, evacua lá de cima igual a um pombo!! Openheimer começa a gargalhar e a moça foge correndo, nunca mais foi vista...
  Aliás Freud tinha a mania inexplicável de se despir quando bebia demais, ele conhece delegacias pelo Brasil inteiro...


Se beber demais procure um hospital...
  

3 comentários:

Nat's disse...

Einstein sofria de dor??? Cólicas? Buscopan pra mim é que nem água!
Mto boas as estórias... só nao conto as minhas pq sou uma dama! (6)

Edilene Ruth disse...

hauahuahauhauhaua
Mel dels... quase caí da cadeira com esses feitos dos seus nobres colegas.
Tem mais capítulos??
Tô adorandooo!!!

Beijão Dr.
Edilene
http://devaneiopulsante.blogspot.com
www.papodequinta.com

Frava disse...

aiuhiahiuahiuahuiahuiahiahiuahia

mt bom! quanto vexame!

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Médico, anestesista, ateu e peão

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